Encontro de Imigrantes na Lousã

Foi assim a primeira iniciativa de envolvimento dos naturais de países terceiros (fora da União Europeia) mas também bem-vindos todos os, provenientes de países europeus…

Um encontro multi-cultural onde o convívio e a partilha de ideias, sons e sabores transformaram o final de tarde num momento único. 

Um modo de integrar quem vive longe do seu País e encontra por aqui um espaço para criar novas raízes, um lar porventura…

O projecto “Lousã convida à Integração”, cuja entidade promotora é a Câmara Municipal da Lousã, em parceria com entidades públicas e privadas, tem financiamento do FEINPT (Fundo Europeu para a Integração de Nacionais de Países Terceiros) e como objectivo a elaboração do Plano Municipal para a Integração dos Imigrantes, onde se pretende a participação activa dos imigrantes, com enfoque nos naturais de países terceiros.

A Dueceira é uma das entidades parceiras no âmbito da Rede Social/ Conselho Local de Acção Social

Participação especial da ACADEMIA DE BAILADO DA LOUSÃ, da Adras Lousã e da Casa de Angola em Coimbra.

A Provedoria Municipal das Pessoas com Incapacidade da Lousã fez-se representar nesta iniciativa.

Obras concluíram no final de fevereiro

A conclusão das obras de requalificação da Rua Conselheiro Costa Mesquita mereceu uma comemoração por parte de 16 comerciantes e dois moradores.

Sábado, 28 de fevereiro, juntaram-se em torno de um porco no espeto.

A ideia partiu do proprietário da loja “Novidades da Lousã”, com negócio instalado há 44 anos na Rua do Comércio, onde a artéria renovada vai desembocar. À conversa com o Trevim, Manuel Duarte António reforça a ideia de segurança que a rua veio trazer e, em consequência, o benefício para o comércio. “A rua ficou impecável, há segurança para toda a gente que ali passa. Foi uma boa ideia da autarquia”, referiu o lojista, que aproveitou o momento da “inauguração” espontânea para abordar o presidente da Câmara, Luís Antunes,  e alertar para as necessidades da rua do Comércio. O piso irregular traz dificuldades aos transeuntes, afetando a atividade comercial, que está a desaparecer daquela rua, outrora cheia de viva. “O comércio está de rastos. Já passei várias fases, mas nunca nenhuma como esta”, confidenciou-nos, salientando que despareceram dali casas comerciais que garantiam mais movimento, como a farmácia. Alguns negócios instalaram-se noutro local, mas houve lojas que simplesmente fecharam as portas, por falta de clientela. “Esta rua está devoluta”, continua o comerciante de móveis, louças e eletrodomésticos, que detém um espaço aberto e duas lojas de exposição naquela rua.

A empreitada, iniciada a 3 de fevereiro, teve um custo a rondar os 27 mil euros e um prazo de execução de 30 dias. Contemplou a implementação de uma solução urbanística semelhante à utilizada na rua Miguel Bombarda, privilegiando a melhoria das condições de circulação pedonal, mediante a qualificação dos passeios, passadeiras e lugares de estacionamento. A empreitada contemplou, ainda, a renovação das infraestruturas de drenagem pluvial.

A exemplo de outras intervenções similares, o planeamento teve o acompanhamento da Provedoria Municipal das Pessoas com Incapacidade, podendo verificar-se no local que se trata de uma rua acessível a todos.

Fonte: Jornal Trevim