Na Lousã, Provedoria
Municipal recebeu cerca de uma centena de pessoas, de todo pais, para debater
as tecnologias, enquanto ajuda para as pessoas deficientes.
A SUPERA – Sociedade
Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade em conjunto com a
Provedoria Municipal das Pessoas com Incapacidade da Lousã, promoveram, no
passado sábado, na Lousã, o Seminário “e-Acessibilidade 2014, que contou com a
presença de cerca de uma centena de participantes.
A iniciativa, que contou com
o apoio da Câmara Municipal da Lousã e da Arcil, cumpriu um objetivo antigo da
Provedoria Municipal, ao querer abordar a temática da tecnologia de apoio ás
pessoas com incapacidade, tendo contado com a presença, por exemplo, de dois
tradutores de língua gestual.
Segundo o provedor
municipal, João Henriques, foram realizadas << várias demonstrações da
acessibilidade tecnológica desde a da televisão até a internet ou museus e
produtos de low-cost com equipamentos específicos de acessibilidade vários
especialistas da área da engenharia de reabilitação>>.
A sessão de abertura contou
com a presença do Vereador Hélder Bruno, que referiu a << importância
destes eventos para a Lousã como uma acessibilidade em com a inclusão social>>, sendo a
autarquia representada no encerramento pela Autarca Anabela Rodrigues.
O presidente da Supera,
inovou ao discursar em língua gestual sendo traduzido por uma especialista,
enquanto o provedor municipal referiu que, << a Lousã é, foi e será
sempre um local aonde a acessibilidade é preocupação constante e que se esta
sempre a renovar e atualizar para que todos tenham direito a sua
cidadania>>.
Disse ainda que, <<
hoje em dia é impossível falar de acessibilidade sem falar de tecnologia ambas
complementam-se uma a outra nesta sociedade contemporânea, pois a tecnologia
encontra-se num simples objeto como um telefone, um transporte público até a
mais complexa a internet que tem ferramentas próprias>>.
Mais de uma centena de
pessoas marcou presença nesta iniciativa, que decorreu na Alameda Carlos Reis,
sendo que a maioria, segundo João Henriques, era de fora da Lousã, nomeadamente
alunos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, assim como <>.
Fonte: Diário de Coimbra