Monday, May 28, 2007

Concurso local “Escola Alerta”

No âmbito do concurso local “Escola Alerta”, que se encontra na sua fase final, foram realizadas, na semana de 21 a 25 de Maio, as reuniões de avaliação dos trabalhos, que participaram no referido concurso.

O júri local é composto por um elemento da Câmara Municipal (Dr. Carlos Batista), Patrocinadores (Câmara Municipal da Lousã, Livraria Magro, Sr. Carlos Magro e Farmácia Serrano, Dr.ª Marina Leal), Provedor (José Ernesto Carvalhinho) Arcil (Verónica Pedro) e elementos do Grupo Técnico da Provedoria (José Moreira, João Henriques e Prof. Leonardo).

Esta iniciativa teve uma grande adesão por parte das escolas e entidades privadas. O júri local, teve assim a difícil tarefa de escolher o melhor trabalho, em cada categoria (categoria 1 – pré-escolar; categoria 2 – 1.º e 2.º ciclos; categoria 3 – 3.º ciclo e secundário), de acordo com os critérios de avaliação inerentes ao concurso nacional.

A entrega dos prémios para os alunos vencedores e respectivas escolas, está prevista realizar-se até ao dia 9 de Junho, conforme estipulado no Regulamento local, em data e local ainda a definir.

Tuesday, May 22, 2007

Filme sobre a “Lousã Acessível”

Encontra-se em funcionamento na Provedoria Municipal das Pessoas com Incapacidade da Lousã o SIM-PD (Serviço de Mediação e Informação para Pessoas com Deficiência), na sequência de um protocolo assinado entre a Câmara Municipal da Lousã e o Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência.

O objectivo deste serviço é fazer um atendimento de qualidade aos cidadãos com deficiência, identificando e compreendendo as dificuldades que apresentam, facultando-lhes a informação necessária e apoiando-os activamente na procura da solução adequada.

Neste sentido, o SNRIPD está a promover a criação de um filme, nos vários municípios aderentes a este projecto (SIM-PD), cuja finalidade é englobar algumas imagens de espaços/serviços acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada.

No dia 17-05-07, uma equipa de filmagens do SNRIPD deslocou-se à Lousã, tendo captado várias imagens de espaços/serviços públicos já acessíveis, nomeadamente, CTT, Bombeiros Voluntários Municipais, Centro de Saúde, Câmara Municipal da Lousã, Auditório da Biblioteca Municipal, Cine-teatro, Museu Etnográfico Louzã Henriques (…) e também privados, como Restaurante com ementa em braille, Farmácia, Pastelaria, entre outros.

No final, foram feitas filmagens no Gabinete da Provedoria, onde se realiza o atendimento, estando também presente, o João Henriques, Assessor do Provedor.

Wednesday, May 16, 2007

Turismo Acessível na RTP

entrevista para rtp

No seguimento da realização do Congresso “Turismo Acessível”, no 20 de Abril na Lousã, foi produzida uma reportagem, por parte da RTP, para o Jornal da Tarde, sobre a importância do TURISMO PARA TODOS.

Neste sentido, foi entrevistado o Prof. Leonardo, elemento do Grupo Técnico de Acessibilidades da Provedoria Municipal das Pessoas com Pessoas com Incapacidade da Lousã, para falar sobre esta temática, nomeadamente, sobre projectos de acessibilidade já iniciados na Lousã, tais como, os Miradouros, Restaurantes que incluem ementas em braille e outros que estão a iniciar, como, percursos pedestres na Serra da Lousã, Praias Fluviais acessíveis (…).

Jorge Fonseca, Director do Hotel Mélia Palácio Boutique da Lousã, mencionou a existência acessibilidades no Hotel, nomeadamente, ementas em braille, elevadores, rampas de acesso.

O Provedor Municipal das Pessoas com Incapacidade José Ernesto Carvalhinho, salientou a importância do “Turismo Acessível”, referindo que este deve ser direccionado para todas as pessoas, incluindo as pessoas com mobilidade condicionada (idosos, grávidas, pessoas obesas, pessoas com deficiência motora…).

Acrescentou ainda, que se os espaços acessíveis forem divulgados, haverá um maior número de turistas a visitar a Lousã.

Monday, May 7, 2007

Lugares acessíveis são mais apetecíveis


Descrição da foto: Congresso Turismo Acessível

Um turismo acessível é mais apetecível e rentável. Ter locais, a que todos possam ter acesso, equivale a um duplo ganho: o cidadão com mobilidade reduzida pode ter férias com qualidade e empresas turísticas avolumam o negócio
Os intervenientes no congresso “Turismo Acessível”, realizado dia 20 no Meliá Palácio da Lousã, foram unânimes na defesa da ideia de que locais turísticos sem grandes obstáculos, com rampas e espaços amplos são mais apetecíveis do que outros com escadas ou passeios irregulares. Ou seja: o que é adaptado a cidadãos com mobilidade condicionada é melhor para qualquer pessoa.
“Cidades mais acessíveis são turisticamente mais apetecíveis”, referiu categoricamente Paula Teles, coordenadora nacional da rede de cidades e vilas acessíveis para todos. Para a especialista, que trabalha há três anos para criar um país com mais acessibilidade, há uma série de óbices ao turismo para todos. Os estacionamentos abusivos, a sinalética desorganizada, as caldeiras das árvores, os pavimentos irregulares, a falta de transportes adequados, caixotes do lixo nos passeios ou mesmo os ecopontos são entraves à mobilidade tranquila e sem esforço. “Na nova concepção de turismo para todos não basta que os hotéis estejam acessíveis, mas que os espaços do local que se visita reúnam condições para que todos, sem excepção, o possam visitar. É importante que os centros históricos das localidades sejam acessíveis, bem como todos os espaços. Ninguém tira férias para ficar só no hotel”, enfatizou Paula Teles, alertando para o facto de Portugal ainda não ter nenhuma vila ou cidade acessível. “Temos pedaços de vilas e de cidades acessíveis”, declarou, salientando a importância das parcerias entre as instituições, as autarquias e a população.
“O nosso país tem de criar hotéis, resorts e espaços acessíveis. Daria um salto muito grande em termos económicos”, realçou, lembrando que o cidadão com deficiência nunca viaja sozinho. Para serem criadas as condições para que este público-alvo possa estar num local com qualidade, a especialista enumerou algumas das dificuldades do cidadão com incapacidade que devem ser equacionadas: alojamento, deslocação, chegada, excursões, local para fazer compras, entre outras.
Vítor Neto, que deu o mote para o congresso, analisando as tendências actuais do turismo, chamou a atenção para o facto de o turismo se fazer explorando os recursos naturais de cada região. “Seria um erro imitar o Algarve”, referiu, realçando que as beiras têm de estar preparadas para fazer uma oferta global de turismo baseado no que de mais autêntico tem para oferecer. Salientou também que não são só os hotéis que fazem o turismo, mas também as acessibilidades, a paisagem, as indústrias de lazer, as próprias pequenas e médias empresas.
Vítor Neto sublinhou ainda que todo o turista é diferente. “Os cidadãos com deficiência são também muito diferentes entre si, por isso temos uma oportunidade fantástica para criar propostas diferenciadas para todos os tipos de deficiência. Por outro lado, há a necessidade de criar condições a nível dos cuidados de saúde, dos serviços públicos e dos técnicos especializados. “Há épocas baixas que necessitam de ser revitalizadas”, chamou a atenção


Fonte: Jornal Trevim

Sunday, May 6, 2007

Entrega do selo “Lousã Acessível”

Entrega do selo “Lousã Acessível” pelo (GTA) Grupo Técnico de Acessibilidades

Descrição da foto: Leonardo entrega o selo Lousa Acessível


Descrição da foto: João Henriques entrega o selo Lousa Acessível


Descrição da foto: José Moreira entrega a ementa em Braille